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Frente Parlamentar em Defesa do Ensino Técnico e Profissionalizante é lançada na ALMG

Frente tem o apoio do Conselho Regional dos Técnicos Industriais (MG). Representantes dos campi Ouro Preto, Bambuí, Santa Luzia, Betim e Ibirité compareceram ao evento.
publicado: 17/06/2024 16h27, última modificação: 02/07/2024 17h03
Da esquerda para a direita: o diretor de ensino do Campus Betim, Gabriel Mendes, o diretor-geral do Campus Bambuí, Humberto de Carvalho, diretor-geral do Campus Santa Luzia, Wemerton Luis Evangelista, diretor de ensino do Campus Ibirité, Weber Lima e o diretor-geral do Campus Ouro Preto, Reginato Fernandes dos Santos.

Da esquerda para a direita: o diretor de ensino do Campus Betim, Gabriel Mendes, o diretor-geral do Campus Bambuí, Humberto de Carvalho, diretor-geral do Campus Santa Luzia, Wemerton Luis Evangelista, diretor de ensino do Campus Ibirité, Weber Lima e o diretor-geral do Campus Ouro Preto, Reginato Fernandes dos Santos.

Com a expectativa de fomentar o investimento no ensino técnico e profissionalizante, além de  fortalecer a formação e o aperfeiçoamento de novos profissionais, foi lançada, em 12 de junho, na Assembleia Legislativa de MG, a Frente Parlamentar em Defesa do Ensino Técnico e Profissionalizante. 

Durante a solenidade, o diretor-geral do Campus Ouro Preto, Reginato Fernandes, foi convidado a compor a mesa. Em seu discurso, ele destacou que a comissão tem pela frente alguns desafios, como a realização um grande diagnóstico da demanda e oferta dos cursos e profissionais técnicos em Minas, para que os projetos possam ser alinhados com essas demandas. “É importante um trabalho em rede para que todas as instituições e esferas em defesa do ensino técnico e profissionalizante consigam conversar e que otimizemos recursos em prol de uma melhor formação do ensino técnico, utilizando as estruturas existentes para projetos futuros”, destacou.

O diretor também ressaltou a atuação política da Frente Parlamentar para somar esforços ao trabalho que já vem sendo feito. “Precisamos capilarizar as discussões e projetos, e a Frente tem acessos que nós, nas instituições, não temos. Precisamos conversar com as empresas para que nossos cursos tenham o devido reconhecimento e que isso seja um incentivo à formação técnica e ao ingresso dos jovens no mercado de trabalho", explicou Reginato. 

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