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Atividade educativa da Ouvidoria, Corregedoria e Diretoria de Integridade e Normas do IFMG é realizada no Campus Ouro Branco

A plataforma Fala.BR foi um dos temas discutidos no campus com estudantes, servidores e funcionários terceirizados.
publicado: 04/11/2024 08h41, última modificação: 04/11/2024 08h41

Dando continuidade a uma série de ações nos campi, a Ouvidora do IFMG, Marina Contarine, a Corregedora, Cristiane Jesus e o Diretor de Integridade e Normas, Renato Rechieri estiveram no último dia 23 de outubro, no Campus Ouro Branco promovendo atividade educativa sobre estes três setores com estudantes, servidores, gestores e funcionários terceirizados.

A iniciativa já percorreu nos últimos meses os campi Sabará, Ibirité, Betim, Ponte Nova e Congonhas com a missão de estreitar laços com a comunidade acadêmica, promover a transparência das informações e esclarecer dúvidas relacionadas às funções dessas instâncias.

A atividade foi dividida em três momentos: o primeiro encontro ocorreu com representantes de turma e do grêmio estudantil; o segundo, com servidores e funcionários terceirizados; e o terceiro, com os gestores do campus.

Na ocasião, a Ouvidoria abordou o uso da Plataforma Integrada de Ouvidoria e Acesso à Informação: o Fala.BR que funciona para o registro de manifestações como: reclamações, sugestões, solicitações, elogios, simplifique e denúncias. A ouvidora Marina Contarine ressaltou que as visitas aos campi são essenciais para esclarecer que a Ouvidoria vai além de um espaço institucional para reclamações e denúncias. "Elogios também são bem-vindos, demonstrando o reconhecimento do público pela qualidade dos serviços oferecidos pelo IFMG e sendo ainda uma forma de valorização para o servidor mencionado", disse ela ao revelar que recentemente, a Ouvidoria e a Pró-Reitoria de Gestão com Pessoas (PROGEP) estabeleceram um fluxo para que os elogios recebidos no Fala.BR sejam inseridos no SIAPE do servidor elogiado.

Outro aspecto explicado no Campus Ouro Branco diz respeito a diferença entre os registros de denúncia, que podem ser realizados de forma identificada ou anônima, conforme a preferência do manifestante. No entanto, ao optar pelo anonimato, o denunciante não receberá um número de protocolo e, portanto, não conseguirá acompanhar o andamento do processo.

Já nas denúncias identificadas, a identidade do manifestante é protegida, conforme o Decreto nº 10.153/2019 e o denunciante recebe uma resposta conclusiva, seja sobre o encaminhamento da denúncia à Corregedoria para apuração, seja sobre o seu arquivamento. Além disso, com a recente integração entre o Fala.BR e o e-PAD - sistema utilizado pela Corregedoria - nas denúncias identificadas, o manifestante conseguirá acompanhar informações sobre as medidas disciplinares adotadas em relação aos fatos denunciados.

Para o diretor de Ensino do Campus Ouro Branco, Márcio Assis Miranda, a realização dessa ação educativa é fundamental para fortalecer a cultura da transparência e do diálogo na instituição. “Momentos como este são extremamente importantes, pois permitem que a comunidade acadêmica compreenda os mecanismos disponíveis para exercer seus direitos e para contribuir com o ambiente escolar de maneira ética e participativa”, destacou.

A atividade foi bem recebida pelos participantes que tiveram a oportunidade de tirar dúvidas e compreender melhor as responsabilidades e os direitos de cada um no ambiente acadêmico, fortalecendo a missão do IFMG de promover uma educação pautada em valores éticos e transparentes.

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